domingo, 13 de março de 2016

Fórum Virtual: Internacionalização de Empresas

EMPRESAS BRASILEIRAS DE MÉDIO PORTE INOVAM POUCO.

Fonte: Folha de SP  (2012)
Texto introdutório adaptado por: Prof. Me Fernando Bueno

“As empresas médias brasileiras inovam pouco, desconhecem os incentivos fiscais à inovação e quase não fazem parcerias com universidades e institutos de pesquisa. Hoje, segundo o estudo, 80% não usam incentivos fiscais, 69% não fazem parcerias e 29% dizem que a inovação não está no DNA da empresa.
Podemos afirmar que as médias empresas fazem parte dos processos inovativos das grandes empresas. Existe uma relação contextualizada em que as médias inovam, às vezes, por conta da demanda das grandes empresas. Portanto, se as médias vão mal, as grandes sofrem por efeito cascata. É necessário uma readequação nos modelos de gestão da inovação nas redes formadas pelas PME’s, no sentido de alimentar todo um sistema de produção com características globais”.

FÓRUM  
TEMA:
“As influências sobre a capacidade de competição e internacionalização dos negócios a partir do contexto de estagnação das dinâmicas operacionais/produtivas das PME’s.”

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Argumente sobre o tema expondo sua opinião e caracterizando a realidade do cenário econômico atual brasileiro


Observações:


Período das postagens: 15 a 17/03/2016 (Alunos do MBA em Administração Unifacs)

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22 comentários:

  1. Caros alunos e demais interessados,
    Parabéns pela participação. Procure argumentar objetivamente com base fundamentada nas teorias, no conteúdo de aula e usando percepção acerca do assunto.

    Bom trabalho!

    Prof. Fernando Bueno

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  2. Rosival Barbosa Vila Verde - UNIFACS - ADM 15B

    Inúmeros estudos sobre o tema da internacionalização dos negócios demonstra que entre as empresas mais rentáveis e dinâmicas no universo das maiores corporações do mundo, são empresas que arriscaram fortemente no universo dinâmico da economia mundial, não concentrando-se localmente em determinados países ou regiões. O processo de internacionalização demonstrou ser uma necessidade para a sobrevivência estável a longo prazo das empresas não sendo portanto uma questão de oportunidade derivada ao acaso. Logo, podemos verificar como a competitividade tem sido visualizada e como esse entendimento pode influenciar a adoção de estratégias organizacionais na busca por posicionamento competitivo.
    A busca de oportunidades e a identificação das características do mercado internacional não é um fato restrito as grandes empresas e corporações, mas é oportuno e viável também para as pequenas e médias empresas. Com efeito, estas PME’s diante da especificidade de atividade poderão ter até melhores chances de vislumbrar oportunidades de negócio concretos e viáveis no curto e médio prazo. Assim é fundamental que os PME’s invistam em profissionais qualificados, qualidade dos produtos melhores e na buscar de mais vantagens no mercado. Além disso, é necessário a familiarização com as práticas financeiras e logísticas fora do país, que reforça a qualidade do serviço prestado e melhorando a competitividade. Não esquecendo que também devem realizar investimentos associados à aquisição de serviços de consultoria e inovação e bem como à certificação, no âmbito Internacional.
    Mesmo com todos os investimentos realizados pela PME´s, o Governo também deveria contribuir para a inserção competitiva do Brasil na economia mundial, criando acordos e incentivos fiscais para facilitar as parcerias com empresas europeias para vender para terceiros mercados, para fornecimento de produtos e compra de tecnologia.

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  3. Fórum Virtual: Internacionalização de Empresas
    Para o devido entendimento do relevante assunto é necessário, expor o conceito de internacionalização. Segue abaixo:
    “A Internacionalização é um conceito com aplicação em várias áreas. A internacionalização se refere as trocas econômicas, políticas, culturais entre nações, e as relações que daí resultam, pacíficas ou conflituosas, de complementaridade ou de concorrência. Harris e Wheeler (2005) define a internacionalização como um processo no qual a empresa comercializa os seus produtos ou serviços fora do seu mercado local ou de origem, focando assim o seu envolvimento também em mercados externos.” (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Internacionaliza%C3%A7%C3%A3o).
    Ante o exposto é importante salientar que grande parte das Micro e pequenas empresas brasileiras inovam pouco, talvez pelo fraco conhecimento dos seus gestores acerca desse importante tema. Nota-se que parte desse despreparo do empresariado brasileiro é por conta do desconhecimento da legislação fiscal referente à inovação.
    Lamentavelmente, talvez por uma questão cultural, o processo de inovação não esta presente no DNA das empresas brasileiras. Em outros países, principalmente Estados Unidos e Japão, as empresas são idealizadas e constituídas através de importantes parcerias com Universidades e Centros de pesquisas dos mais variados ramos. No Brasil esses convênios são ainda muito tímidos em relação aos países desenvolvidos, e resume-se basicamente a órgãos como, por exemplo, o SEBRAE.
    O processo de internacionalização das empresas brasileiras é recente (década de 90), entretanto, a partir dos anos 2000, percebe-se um crescimento considerável aliado á estabilidade econômica brasileira, que deu mais segurança entre os investidores da iniciativa privada, onde foi possível viabilizar projetos audaciosos de várias empresas.
    É imperioso salientar que as políticas públicas devem exercer um papel fundamental para a internacionalização das empresas brasileiras. A política externa deve ter um papel estratégico nesse contexto de suma importância, colocando a política econômica brasileira em pé de igualdade entre os países do Mercosul, Europa, Ásia, Estados Unidos etc.
    Por tanto o processo de internacionalização das empresas do Brasil é recente e iniciou-se pela própria vontade das mesmas, pois não existe uma ação robusta do Estado brasileiro em incentivar essa questão. Hoje em dia o que se vê no Brasil é uma grande crise política que influencia a crise econômica, acarretando uma falta de credibilidade no Governo Federal, além de proporcionar uma baixa expectativa acerca das empresas nacionais.
    Destarte, para as empresas adentrarem nesse contexto de internacionalização é importante ficar de olho principalmente na máxima que diz: “pensar globalmente e agir localmente”, ou seja, o gestor deve ficar atento aos cenários externos, a concorrência como também aprimorar seus conhecimentos acerca do ambiente interno (legislação, cultura local etc).

    Atenciosamente,

    Antonio Ferreira Junior
    Aluno MBA em Administração e Gestão de Negócios – Turma B.

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  4. Tendo em vista o nosso cenário político e econômico atual, expandir negócios através da internacionalização, demonstra ser uma atitude arriscada, que intimida principalmente as pequenas e médias empresas. Além de todo o cenário em que vivemos, outro fator impeditivo de ampliações corporativas, é a cultura. Percebe-se hoje um meio social em que os indivíduos buscam resultados imediatos, e não estão dispostos a grandes esforços e/ou apostas para tal.
    Os gestores que encontram-se inseridos no mercado de trabalho hoje em dia, mostram-se desinformados a respeito de ações estratégicas, como a internacionalização. Em parte, por receio de altos investimentos, como também pela carente formação acadêmica existente em nosso país, através da qual, muitos não se permitem “sair da casinha”, preferindo permanecer na sua zona de conforto, mesmo que isso favoreça o fracasso.
    Parcerias estratégicas são fundamentais para bons resultados nas empresas. E se houver essa possibilidade no Brasil, ou mesmo em outros países, os gestores precisam ampliar seus conhecimentos, investir em networks, seja com instituições públicas que auxiliem nas questões fiscais, assim como, instituições privadas que dispunham de uma proposta interessante para ambas as partes.
    Expandir internacionalmente uma empresa, requer planejamento e pesquisa. Você precisa conhecer a cultura, a política, as questões legais, os recursos, e a própria mão-de-obra que este novo território tem para oferecer. Se todos estes fatores forem devidamente investigados, e sejam feitas ações que favoreçam a adaptação a tais fatores, sem dúvida qualquer empresa, independente do seu porte, pode ganhar o seu mercado, assim como prestígio e lucro, que no fim, é o grande objetivo do negócio.

    Atenciosamente,
    Hércules da Silva Bandeira
    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma ADM15B

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  5. intercionalização é um fenômeno amplo, que compreende desde a exportação de produtos de produtos e serviços até a produção direta no mercado externo, passando por várias fases intermediárias de comprometimento com os mercados.
    Antes de fazer a expansão, tem que fazer uma análise de diversos fatores de atratividade, entre os quais:
    - Comerciais: Inclui a dimensão do mercado, taxa de crescimento do rendimento, poder aquisitivo da população, canais de distribuição existentes e respectivos custos, nível de preços, hábitos de consumo, etc...
    - Operacionais: Dizem respeito à regulamentação legal e fiscal, custo e qualidade dos recursos produtivos, qualificações da mão de obra e níveis salariais, barreiras alfandegárias, etc....
    - Fatores de risco: Riscos cambiais, políticos, sociais ou ainda os riscos associados à possibilidade de retaliação por parte das empresas locais, etc...
    Apesar de tantas incertezas, segundo estudos, as empresas mais bem-sucedidas são as que se arriscam nessa jornada.

    Ailton Fraga Paganucci
    Aluno MBA em ADM e Gestão de negócios - Turma B

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  6. A economia mundial encontra-se em constante transformação. A globalização acelerou esse processo, integrando os mercados nacionais e estrangeiros. As empresas de pequeno e médio porte (PME´S) também se enquadram nesse contexto, operando por meio de alianças e parcerias com outras empresas e profissionais internacionais.
    Desse modo, as PME´S se internacionalizaram, integrando esse mercado, iniciando suas atividades em outros países. Tornaram-se mais flexíveis e dinâmicas, competitivas diante das dificuldades impostas pelas constantes variações dos mercados atuais. Isso pode acontecer de várias formas: via controle total de ativos pela empresa entrante, por meio de parcerias (joint-ventures) com empresas sediadas no país onde deseja ingressar, por meio do incremento do fluxo comercial de bens e serviços em outros países, na importação e exportação de insumos de qualidade internacional, equipamentos e bens de capital com melhores preços, clientes diferenciados, padrões de qualidade e produtos diferenciados.
    As empresas mais rentáveis hoje no mundo se arriscaram nesse ambiente e ousaram não ficar concentradas em suas regiões ou países. Apesar de tratar-se de um ambiente incerto, a internacionalização é uma necessidade de sobrevivência no mercado atual, que visa oportunidades de negócios concretos e viáveis a curto, médio e longo prazo.

    Graziela Costa Brito
    Aluna do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  7. De acordo com pesquisas realizadas e os conteúdos ministrados na aula pôde-se observar que o perfil do pequeno e médio empreendedor brasileiro opta por "poupar" mais e inovar muito menos. Dificilmente estas empresas são pioneiras e inovadoras, o que dificulta de forma significativa a conquista de espaços em novos mercados competitivos, a exemplo do mercado externo.
    A internacionalização, caracteriza-se como uma forma de expandir a empresa através do contato com o mercado exterior. A mesma pode ocorrer de duas formas: Exportação ou a busca por parceiros nos países de interesse. Muitos PME'S principalmente brasileiros, empreendem por necessidade e não vocação, o que acaba por trazer às empresas um DNA pouco inovador e com a chamada "preguiça intelectual". As empresas geralmente nascidas neste perfil, não se embasam e seus gestores não utilizam de forma de forma estratégica as informações coletadas (se é que são coletadas) e acabam por não enxergar possibilidades de novas "portas" abertas.
    A internacionalização vem ganhando espaço nos objetivos das empresas com visão ampla, principalmente pelo benefícios trazidos. A redução da carga tributária, por exemplo,pode compensar o pagamento de tributação interna por meio da exportação, as vendas ganham amplitude, não dependendo apenas do mercado interno, a sazonalidade neste caso pode tornar-se uma aliada, a capacidade ociosa da empresa pode ser diminuída, uma vez que a mesma aumentou seu mercado de atuação dentre outros atributos positivos que a empresa precisará se enquadrar para atender as novas demandas.
    É preciso empreender com diferencial e conceito pensando em crescimento, tendo sempre em vista um plano inteligente de contingencia quando o cenário macroambiental assim exigir, as empresas que não inovam e não se informam, ficarão para trás!

    Aluna:Laysa Sant'ana
    Curso:MBA em Administração e Gestão de Negócios - 15B

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  8. As pequenas e médias empresas tem o seu ciclo de vida bastante reduzidos no Brasil. A média de tempo de sobrevivência dessas empresas não passam de 1 ano, as que ultrapassam essa marca não chegam a 5. Nesse cenário a inovação não é apenas uma ferramenta para se manter competitivo no mercado e sim uma necessidade estratégica de sobrevivência. Como não temos políticas nacionais que estimulem tal prática e temos enraizado na cultura organizacional uma falta de articulação do mercado com instituições de pesquisa e ensino a carência se torna uma deficiência estrutural.

    Tendo em vista tal cenário, está atento ao mercado global não é um luxo e sim uma necessidade. A internacionalização hoje se apresenta como um risco que possibilita um sucesso palpável. Conhecer o mercado internacional e se colocar perante ao mesmo pode representar para esse universo de empresas a chave para o sucesso. O processo entretanto é recente e como não existe nenhum tipo de incentivo, discussão ou debates sobre o tema que encorajem as PME's a se arriscar nesse mercado as práticas ainda são incipientes, mas as que apostam nesse modelo tem colhido bons frutos.

    Estar atento ao mercado internacional e suas possibilidades de negócios pode representar o sucesso local e a longevidade dos pequenos e médios negócios brasileiros.

    Felipe Dias Rêgo
    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  9. A globalização econômica gerada por uma série de fatores, um deles a revolução da tecnologia da informação, “quebrou” as barreiras entre os países e trouxe ao mundo um forte crescimento do comércio internacional. O desenvolvimento de atividades em outro país trás às empresas diversas possibilidades positivas, dentre elas: acessos a novos mercados, novas tecnologias, novas fontes de recursos, além de criar uma imagem benéfica da empresa frente aos clientes, já que os padrões internacionais podem ser altos.
    Portanto, quando entramos no cenário brasileiro atual das PMEs, o processo de internacionalização as atingiu muito pouco. As explicações para isso são diversas, podemos considerar como a principal delas a questão cultural. Os pequenos e médios empresários inovam e arriscam muito pouco! Desconhecem os incentivos fiscais à inovação e não fazem parceiras com instituições de pesquisa e universidades. Podemos considerar como outra grande barreira as vulnerabilidades no confronto com o mercado externo, como exemplo: desconhecimento dos mercados e a baixa capacidade de explorar as oportunidades que eles oferecem; a baixa capacidade de competição de seus produtos e serviços e a ausência de mão de obra capacitada.
    O contexto atual em que o Brasil se encontra, em uma grande crise política e econômica, onde todos, inclusive os grandes empresários, preferem optar pela retração, colabora ainda mais para esse cenário.
    Espera-se que esse dinamismo e atitude global atinja todo o panorama empresarial do país. Que os empreendedores pensem grande, arrisquem mais e se informem de todos as possibilidades e incentivos acessíveis. É imprescindível a consciência de que internacionalizar-se acarreta muitos gastos, porém agrega muito valor à empresa e muitas vantagens competitivas que irão lhe permitir superar a concorrência.

    Odile Tosta
    MBA em ADM e Gestão de negócios - 15B

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  10. Aluno (a): Mila Garcia Magalhães.
    Turma: 15 B
    MBA em Administração e Gestão de Negócios.

    A internacionalização é um processo no qual a empresa comercializa os seus produtos ou serviços fora do seu mercado local ou de origem, focando assim o seu envolvimento também em mercados externos. A importância de discutir internacionalização das empresas tem aumentado desde o início dos anos 1990.
    Diante do cenário econômico atual brasileiro, se faz necessário discutirmos sobre um instrumento bastante utilizado para fortalecer as empresas e aumentar a competitividade dos países, onde percebe-se que a concorrência internacional é bastante acirrada. Com base na análise das experiências internacionais, podemos observar que a Internacionalização pode-se dar através de possíveis políticas públicas a serem adotadas pelo governo brasileiro, em particular, pelo BNDES, para estimular a economia nacional.
    A internacionalização se mostra uma alternativa ainda mais eficaz quando somada às iniciativas tomadas pelo governo brasileiro, que buscam alterar o fato de que hoje as PME´s inovam pouco e desconhecem os incentivos fiscais à inovação, além disso algumas empresas alegam que a inovação não está na ideologia da empresa.
    Sabe-se que as PME´s fazem parte do processo inovativo das grandes empresas; com a falta de inovação por parte das PME´s este processo é diretamente afetado, ou seja, cria-se um efeito cascata, como citou Fabian Salum, da FDC, em um estudo realizado: "As médias prestam serviços e inovam às vezes por demanda das grandes".
    No caso de indústrias de média e alta tecnologia, ou que se introduz em estruturas de oligopólios diferenciados, é a acessibilidade a recursos financeiros e humanos para estudo e desenvolvimento, a preservação da imagem de confiança e qualidade de suas marcas, e, por fim, a capacidade de gerenciar e de distribuição são fatores indispensáveis. Nessa situação, a estratégia de internacionalização pode ser uma escolha adequada para a empresa, podendo acontecer pela oferta local ou por meio de licenciamento.

    Gentilmente, Mila Magalhães.

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  11. A má gestão nas PMEs, na maioria dos casos é a grande vilã da deficiência na capacidade de competição e internacionalização dos negócios. Tendo como fatores restritivos de desempenho financeiros e produtivos os três seguintes elementos: tecnologia, informações e mercado, é essencial que gestores e empresários saibam utiliza-los de forma favorável ao seu negócio, no atual cenário econômico, buscar novos mercados pode ser uma boa alternativa para a sobrevivência ou expansão de suas atividades. A gestão da inovação e benefícios oferecidos pelo governo são 2 pontos que devem ser mais explorados pelas PMEs .
    Partindo do fato de que a maioria dos empresários brasileiros empreende por necessidade é natural que as PMEs inovem a partir de uma demanda gerada por uma grande empresa, é como um DNA passado de pai para filho. Entendendo a relação entre as PMEs e as grandes empresas como uma cadeia de suprimentos, é importante que as empresas mães dessas cadeias (que em maior parte das vezes são empresas de grande porte) tomem algumas atitudes com relação a essa realidade, já que PMEs fazem parte do seu processo inovativo. É preciso um excelente gerenciamento dessa cadeia, criando verdadeiras alianças, as empresas mães geralmente possuem uma estrutura organizacional solida e objetivos bem definidos e podem usar dessas forças para fomentar o setor de P&D dessas empresas, já que para melhor performance de sua empresa é necessário que seus fornecedores ( as PMEs) estejam estáveis e sempre evoluindo e que se estabeleça um excelente alinhamento.

    William Cerqueira Castro
    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  12. A má gestão nas PMEs, na maioria dos casos é a grande vilã da deficiência na capacidade de competição e internacionalização dos negócios. Tendo como fatores restritivos de desempenho financeiros e produtivos os três seguintes elementos: tecnologia, informações e mercado, é essencial que gestores e empresários saibam utiliza-los de forma favorável ao seu negócio, no atual cenário econômico, buscar novos mercados pode ser uma boa alternativa para a sobrevivência ou expansão de suas atividades. A gestão da inovação e benefícios oferecidos pelo governo são 2 pontos que devem ser mais explorados pelas PMEs .
    Partindo do fato de que a maioria dos empresários brasileiros empreende por necessidade é natural que as PMEs inovem a partir de uma demanda gerada por uma grande empresa, é como um DNA passado de pai para filho. Entendendo a relação entre as PMEs e as grandes empresas como uma cadeia de suprimentos, é importante que as empresas mães dessas cadeias (que em maior parte das vezes são empresas de grande porte) tomem algumas atitudes com relação a essa realidade, já que PMEs fazem parte do seu processo inovativo. É preciso um excelente gerenciamento dessa cadeia, criando verdadeiras alianças, as empresas mães geralmente possuem uma estrutura organizacional solida e objetivos bem definidos e podem usar dessas forças para fomentar o setor de P&D dessas empresas, já que para melhor performance de sua empresa é necessário que seus fornecedores ( as PMEs) estejam estáveis e sempre evoluindo e que se estabeleça um excelente alinhamento.

    William Castro
    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  13. Devido as crescentes mudanças, as empresas procuram subterfúgios, visando minimizar perdas financeiras, visibilidade no mercado econômico e liderança entre os concorrentes. As empresas buscam cada vez mais um destaque no atual quadro econômico,tentando dominar os obstáculos dentro de um cenário que vem passando por um grande e acelerado processo de crescimento. Com isso, pode-se dizer que as PME'S buscam através da internacionalização dos negócios, uma forma de permanecer no mercado. Pois, esse processo possibilita que as empresas possam expandir seus negócios no mercado externo, tendo em vista em grande aumento de produtividade e rentabilidade. Várias pesquisas apontam que as empresas lucrativas e dinâmicas das maiores organizações do mundo, são aquelas que apostam vigorosamente nesse método de mudança e não se fixando em um só território. Desse modo, internacionalizar-se não é um processo de oportunidade e sim de sobrevivência.

    Suene Ferreira
    Aluna de MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15B

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  14. Podemos ver que diante da realidade brasileira, muitas das empresas inovam pouco e a capacidade para inovar depende de uma série de fatores que se relacionam e estão interligados. Dentre eles, podemos citar os fatores operacionais que envolvem a infraestrutura em Pesquisa e Desenvolvimento, estrutura financeira e capital intelectual humano, fatores externos que abrange o apoio do governo e universidades e fatores internos que diz respeito a liderança orientada à inovação. Avaliar esses fatores se torna determinante para sobreviver em mercados cada vez mais globalizados e também competitivos.
    Nesse sentido, verificando alguns obstáculos inerentes às empresas inovadoras, observa-se que muitos estão relacionados com dificuldades de gestão interna para ações de internacionalização, ausência de recursos e falta de conhecimento acerca dos procedimentos necessários para a internacionalização da empresa. Destacam-se as dificuldades em estabelecer parcerias, principalmente com universidades, e encontrar o mercado alvo adequado para o seu produto. Paralelo a isso, existe a falta de uma consciência empreendedora a procura de mercados internacionais.
    Por fim, é importante pontuar que o processo de inovação na PMEs é fruto da busca contínua pela competitividade das empresas no mercado e das nações no âmbito das relações exteriores de comércio. Isso, talvez ajude a explicar as principais causas da baixa aplicabilidade dos atuais instrumentos de fomentos a pesquisa e desenvolvimento no âmbito das pequenas e médias organizações em parceria com as instituições de ensino que atuam em pesquisa e extensão.

    FILIPE NOVAIS MEIRA MACHADO
    Aluno MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15 B

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  15. No cenário brasileiro, a internacionalização de empresas tem relação estrita com a cultura empresarial, legislações, conhecimento no âmbito de negócios, dentre outros fatores que são diretamente influenciadores deste fenômeno. Em paralelo, as mudanças no cenário global, em foco na estrutura produtiva mundial, acabam por gerar uma série de desafios para os empresários, levando-os a sair de sua zona de conforto e buscando novas possibilidades de atuação no mercado. Visão, qualificação e conhecimento aprofundado no assunto são as características fundamentais para uma execução perfeita de um planejamento de internacionalização.
    A discussão sobre internacionalização de uma empresa depende diretamente da discussão da própria cultura empresarial de determinada região, a disposição para investimentos de médio e alto risco, principalmente se influenciar diretamente na linha de produção ou na implementação de um novo produto.


    Danilo Reis Rego
    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  16. As pequenas e médias empresas vivem num mundo altamente competitivo e com esse cenário é impossível a perpetuação dos negócios se não houver a difusão do conhecimento.
    Todas as empresas desejam obter o maior lucro possível num menor tempo e essa equação é uma tarefa muito difícil de ser atingida. É necessário, antes de tudo, um conhecimento e uma gama de informações para que o planejamento seja o mais próximo da realidade, pois os objetivos desejados precisam ser alcançados. Essa tarefa requer um conhecimento muito amplo, porque não existem mais barreiras entre as nações, tudo ficou muito "próximo" e a tecnologia foi a grande responsável por essa evolução. Podemos afirmar que é impossível se manter no mercado com sucesso, e a longo prazo, se não houver uma grande gestão da informação, essa sim irá trazer vantagem competitiva.
    O fato é que essas informações precisam ser transformadas em conhecimento, pois dessa forma haverá a possibilidade de transformação da realidade das pessoas e das empresas. É muito importante que esse conhecimento seja transmitido, pois nesse sistema globalizado é necessário que o sucesso esteja presente em todos os setores, é como estivéssemos numa grande cadeia e é neste momento que percebemos a importância da difusão do conhecimento. Sem esse processo a evolução das empresas e da sociedade fica estagnada.
    Podemos concluir, informando que o sucesso das organizações dependem do sucesso, também, das outras organizações, através da difusão do conhecimento, pois dessa forma será possível o desenvolvimento sustentável das organizações e a sua perpetuação.

    Alberto Lucas Oliveira Alves
    MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15-B

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  17. Em tempos de uma verdadeira crise econômica potencializada por grande parte da mídia e por uma oposição oportunista, é inevitável não sentir-se desconfortável ao ler um texto como este. Saber que 80% das empresas não usufruem de incentivos fiscais para inovação é realmente lamentável, uma vez que processos inovativos bem planejados e bem executados são capazes de alavancar uma empresa, um setor e até mesmo o mercado como um todo. Será que se tivéssemos números inversos aos aqui apresentados estaríamos no mesmo cenário obscuro que nos encontramos hoje?
    O que fica bem entendido e de certa forma explicita uma provocação positiva, é o fato de que empreendedores que tiverem acesso a essa informação e gestores bem atualizados, tem “a faca e queijo na mão”. Saber que grande parte das empresas não estão investindo em um fator tão importante como o emprego estratégico da inovação nos seus processos, dá aos que estão antenados a valiosa oportunidade de se diferenciar e se destacar no mercado.

    Leonardo Schettini Dórea
    Aluno da turma 15-B Unifacs
    MBA em Administração e Gestão de Negócios

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  18. A internacionalização das empresas é fundamental para o desenvolvimento da economia portuguesa, mas, apesar de recorrentemente abordada, estamos aquém de concretizá-la com eficiência. Ainda que esta temática seja prioridade de Governos e Entidades, os resultados ficam aquém do esperado, em parte por causa da falta de continuidade e avaliação de resultados das medidas de apoio adotada. Atualmente, a internacionalização das empresas portuguesas encontra-se numa fase de expansão, porém, é desenvolvida de forma incipiente e com escassos conhecimentos, êxito no caso das grandes empresas. Revela-se essencial que haja coordenação entre as diversas entidades que apoiam as empresas neste processo através de programas setoriais ou específicos para produtos selecionados, promovendo sinergias que certamente contribuirão para o aumento das exportações.

    O processo de internacionalização das empresas envolve duas instâncias principais, o atendimento de mercados externos via exportações; e o investimento direto no exterior, seja para a instalação de representações comerciais, seja para a implantação de unidades produtivas.

    A experiência internacional aponta para uma evolução natural da ocupação de mercados externos via exportações, em um primeiro momento, para a instalação posterior de uma unidade produtiva, principalmente, no que diz respeito às empresas multinacionais de países em desenvolvimento. A grande complexidade do processo de internacionalização que envolve empresas e países de estruturas bastante diferenciadas, não permite que haja uma teoria geral sobre o processo.


    Tássila Morais Gomes
    Aluna: MBA em ADM e Gestão de negócios - Turma B

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  19. As médias e pequenas empresas, exercem um papel muito importante na atual economia, pois movimentam a indústria e comércio, o que torna essas empresas grandes geradoras em empregos, portanto existe algumas causas que dificultam a geração de novos processos de inovação e internacionalização das mesmas.
    Umas das principais dificuldades enfrentadas pelas pequenas e médias empresas para inovação são, falta de recursos para investir, informações que apoiem a inovação tecnológica,pessoas capacitadas, informação sobre mercado entre outras.
    A falta de conhecimento, tem feito que tais empresas desconheçam vários fatos como, o incentivo politico de financiamento voltado para inovação tecnológica, que a falta de inovação nas empresas são grandes responsáveis pelo o fechamento delas, o desconhecimento de que a falta de inovação deixa de propulsionar o crescimento econômico, pois não gera competitividade nem o atendimento de novas demandas do mercado e consequentemente não tem como haver a internacionalização e nem maior lucratividade.
    Portanto, o que pode ser observado é que falta de informação é a grande responsável para a desaceleração do crescimento econômico e internacionalização econômica do país.

    Mainara Santos
    Aluna do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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  20. Com um cenário cada vez mais competitivo, as PME’s tem representado um papel de muita importância na economia nacional, gerando emprego e renda e contribuindo para diminuição de uma grande mazela social: o desemprego. Mas, a responsabilidade dessas organizações vai além de criação de postos de trabalho, pois inseridas num contexto mercadológico maior, fazem parte de uma cadeia produtiva, que alimenta ou contribuem para uma rede de desenvolvimento econômico e essas empresas precisam inovar e criar estratégias de crescimento para se diferenciar e perpetuar no mercado.
    Diante desse contexto, percebe-se que as PME’s, por vezes, não atentam para as oportunidades de expansão de seus negócios através do mercado internacional. Muitos empresários, por desconhecerem incentivos fiscais e formas de internacionalizar seus empreendimentos, julgam-se incapazes e preferem o risco de permanecer na zona de conforto a enfrentar o mundo de possibilidades que se têm ao explorar o mercado global.
    Essa inércia das PME’s traz consequência negativa, pois deixam de crescer e contribuir para o desenvolvimento de outras organizações que dependem ou usufruem da prestação de serviço ou produtos que essas instituições oferecem, sem contar que o desafio da internacionalização faz com que uma empresa disposta ao crescimento invista em tecnologia, em desenvolvimento, em inovação e em soluções de melhoria de processos, produtos e modelo de gestão de negócio, sempre objetivando aumento de produtividade e competitividade.
    Conclui-se que as PME’s precisam buscar informações e adotar estratégias de crescimento com a internacionalização, pois passarão a participar de um mercado global que gera valor a empresa, assim como ganha vantagem competitiva diante de seus concorrentes, alcançando com isso a possibilidade de expansão e perpetuação do negócio.

    Flávio Oliveira de Queiroz
    MBA ADM 2015 B - UNIFACS

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  21. A internacionalização consiste na expansão de empresas através da comercialização de produtos e/ou serviços no exterior e também por meio de investimento diretos ou parcerias com empresas estrangeiras.
    No Brasil, as PME`s se encontram estagnadas no processo de internacionalização principalmente devido ao perfil estratégico predominante que consiste na cultura de se evitar riscos, agravada pelo atual cenário econômico e político que o país se encontra, e também pela falta de conhecimento dos benefícios fiscais e vantagens como: maximização dos lucros com o aumento da produção e consequentemente menor dependência do mercado interno. Apesar das vantagens desse processo, muitas empresas que decidem optar pela internacionalização dos seus produtos e/ou serviços se deparam com barreiras relacionadas à falta de mão de obra especializada, complexidade no processo produtivo devido à variedade de produtos, aumento da qualidade para atender a exigências do novo mercado, além da adequação a leis estrangeiras / especificação de produtos e altos investimentos, requerendo uma solidez financeira da empresa que por sua vez estará atrelada a fatores cambiais.
    Por fim, a internacionalização de em PME`s possibilita o aumento do Market share e das vendas, porém todo o processo deve ser feito de forma planejada e segura, considerando todos os fatores relacionados ao processo e conhecimento dos riscos.


    Aluno do MBA em Administração e Gestão de Negócios
    Turma 15/B

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