sexta-feira, 1 de julho de 2016

Fórum Virtual: Economia e Tendências de Mercado

"Os Sinais da Recuperação Econômica" 


 "Para Henrique Meirelles, o Brasil já está dando sinais de recuperação." 

A medida que se restaure a confiança a tendência será de uma recuperação ainda em doses homeopáticas de nossa economia, os índices estão subindo e representa o primeiro sinal do reequilíbrio econômico.

A partir do trecho, desenvolva uma argumentação que possa contemplar a questão abaixo:



Questão do Fórum

" É verdadeiro este cenário de recuperação? De que forma a confiança pode determinar o ressurgimento de nossa economia, sobretudo, dos investimentos nas atividades produtivas? Pontue com exemplos!






Atividade exclusiva para os alunos de MBA de Logistica Empresarial, Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Segurança e Meio Ambiente e Planejamento Tributário, 2016 A.

Período das postagens: 11 a 15/07/2016

15 comentários:

  1. Prezados alunos,

    Façam uma contextualização nos moldes de uma resenha crítica objetiva de maneira a responder os questionamentos de forma justificada.

    Bom trabalho e boa sorte!

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    Respostas
    1. Sim, é verdadeiro o cenário de recuperação econômica.
      Em um momento anterior, ano de 2008, o mundo vivia outra grande crise similar, quando as grandes potências tinham perdido forças econômicas. O Brasil foi um dos poucos países menos afetados, devido a seu sistema consistente, que transmitia confiança para o mercado de investidores, gerando riquezas, crescimento e desenvolvimento para o país. O cenário atual do Brasil mostra um descrédito perante os consumidores e empresários, tendo em vista a alta do dólar, desvalorização do real, inflação e projeções negativas do PIB. Como ponto negativo podemos também citar o contexto de grande incerteza politica e revelações continuas de casos de corrupção que pesam sobre a confiança dos consumidores e das empresas, provocando uma diminuição persistente da demanda interna.
      Sinais de estabilização neste momento de recessão, apesar de não haver reversão, projeta uma recuperação lenta. Isso pode ser justificado pelas propostas adotadas pelo atual governo interino como limites de gastos públicos e congelamento de subsídios. Acreditamos, também, que o comportamento da indústria em setores específicos, como alimentícios e derivados de petróleo, podem apresentar contribuições positivas, pois esses setores permaneceram mais aquecidos devido à utilização dos bens de capital, sendo assim, são esses setores que tem ajudado na recuperação econômica.

      Grupo-
      Aderval Junior
      Andrei Trabuco
      Edson Teixeira
      Jonson Araújo
      Victor Quintela

      Turma 16A. Logistica Empresarial e Supply Chain

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  2. Segundo o comentário de Henrique Meirelles, a situação atual da economia do país apresenta sinais de recuperação. Podemos entender que a afirmativa foi baseada no fato do PIB no primeiro trimestre de 2016 ter apresentado resultados um pouco melhor que o último trimestre de 2015. Contudo, não podemos ainda enxergar que estamos em recuperação da crise econômica. A falta de confiança dos empresários, junto com os altos índices de inadimplência, desemprego, e as reformas necessárias do governo para reduzir o déficit orçamentário, deixa claro que teremos uma longa caminhada para voltar a ter um crescimento sustentável na economia. A perspectiva é de que com o encerramento do processo de impeachment, o país adquira passe livre para as reformas necessárias.
    O mercado financeiro e bancário já consegue projetar crescimento para 2017/18, porém ainda não existe consenso na tendência dos números.
    É possível que o país passe por exercícios de simulações de cenários para que todo o sistema volte a acreditar na melhora da situação.

    Contudo, acreditamos que para a população passar a enxergar a recuperação da estabilidade econômica a curto prazo, o governo poderia investir primeiramente em três pilares: adequação da carga tributária (impostos que beneficie as indústrias), trabalho e educação.
    Na esfera tributária, a mudança deveria ser baseada numa redução que não afetasse o desenvolvimento do país (investimento em infraestrutura), mas, que atenda os interesses da nação de forma que a administração pública utilize os recursos de forma sensata para segurança, saúde e educação.
    No setor do trabalho por exemplo, poderia investir no retorno dos cursos profissionalizantes dentro das escola e ampliação dos cursos nas instituições já existentes (SENAI). Assim, além de oportunidade dentro do país os jovens teriam capacitação para enfrentar novos desafios em outros países.
    Na educação, a reforma deveria ser radical com foco total no ensino básico. Notadamente, a população usufruiu de programas que ajudam o ingresso ao nível superior. Porém, se o aluno tiver um ensino básico de qualidade, o ingresso nas universidades será mais rápido sem precisar tanto investimento do governo em projetos.
    A partir da implementação destes pilares, com certeza o nível de confiança dos brasileiros e estrangeiros voltará a reinar no país.
    Guilherme Carvalho (Tributário)
    Janai Carmo (Logística)
    Luana Campos (SGI)
    Mariana Araujo (SGI)

    Turma 16A - UNIFACS

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  3. O atual cenário explicita todo o problema sistêmico e estrutural do país; escândalos de propina em iniciativas públicas, decisões governamentais sem o menor cuidado com o tesouro nacional ou preocupação com os índices de desemprego.

    Isso resultou em uma crise socioeconômica histórica, com o aumento disparado das taxas de juros para tentar conter a inflação, massiva retração por parte dos investidores externos e internos, influenciando diretamente na taxa de câmbio e em todo o organismo vivo chamado economia, gerando assim grande cenário de descrédito por parte dos investidores e consumidores, esse resfriamento do mercado piora ainda mais o cenário para as empresas que lutam contra os impostos abusivos para sobreviver com cada vez menos receita, levando várias empresas a fecharem as portas.

    Porém, com as mudanças recentes em pontos estratégicos e altamente influenciadores em todo o mercado, local e global, levaram a curva de caos e desespero econômico diminuir sua acentuação de declive. Prova dessa melhora pode ser percebida através da análise do PIB que apresentou no primeiro trimestre de 2016 uma queda de apenas 0,3% quando comparado a 2015, de 3,8%. Outro indicador favorável é a recuperação de nossa moeda, mostrando-se mais equilibrada em comparação com o câmbio externo, a movimentação política criou um clima positivista de "limpeza" e "transparência" para o governo, melhorando a credibilidade do mercado local no cenário global.
    Apesar da melhora estar identificada e em curso, a velocidade depende de várias intervenções da própria economia para se reajustar durante esse tempo de retração.

    Grupo:
    Rafael Schmitt - MBA em Logística
    Lucas Borges - MBA em Logística
    Cristina Passos - MBA em SGI
    Bianca Valadares - MBA em Planejamento Tributário
    Karine Gadelha - Planejamento Tributário

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  5. Sim, é verdadeiro. Com planos para 2017 a 2020, como o PEC dos Gastos Públicos e o Equilíbrio Fiscal, o governo pretende retomar a credibilidade junto aos agentes econômicos. O objetivo com a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) é manter o controle da dívida pública não permitindo que o orçamento ultrapasse o estabelecido e gerar déficit orçamentário. Em contrapartida terá um aumento no PIB e consequentemente um crescimento da arrecadação. Os dados de confiança dos consumidores e empresários pararam de cair, as exportações dão sinais de alguma retomada de forma lenta, o câmbio aos poucos está voltando a ser favorável. Entretanto, para começarmos a enxergar uma melhoria no cenário é preciso vermos antes sinais mais consistentes de estabilização.

    No primeiro trimestre de 2016 o PIB brasileiro registrou queda de 0,3%. No mesmo período, os investimentos internacionais no país aumentaram cerca de 3 bilhões em relação ao primeiro trimestre de 2015.Sendo a queda do PIB registrada no último trimestre de 2015 de 1,3%, a retração atual (menor que a anterior) pode representar a estabilização da queda, dando margem para possibilidade de abertura para uma lenta recuperação de crescimento em 2017. Com o aumento dos investimentos estrangeiros em 2016, o déficit mensal da conta corrente em março foi o menor desde 2009, atingindo US$ 855 milhões contra US$ 1,7 bilhão que havia sido projetado pelo Banco Central.

    A retomada das exportações deve vir pelos produtos básicos, commodities agrícolas e metálicas, em que o País já tem tradição, uma vez que itens de maior valor agregado exigem investimentos que levam tempo para maturar. De maneira geral, as alterações no cenário político/econômico do país provocam mudanças no comportamento da sociedade e dos investidores o que pode representar uma retomada nos próximos trimestres do equilíbrio econômico nacional.

    Gabriel Mota - MBA Planejamento Tributário
    Ednilde Santana - MBA em SGI
    Leonardo Lopes - MBA em SGI
    Cristina Ramos - MBA Planejamento Tributário
    Fábio Vilela - MBA em Logística

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  6. Sim, é verdadeiro o cenário de recuperação econômica. Em um cenário anterior, ano de 2008, o mundo vivia uma grande crise econômica, quando as grandes potências tinham perdido forças econômicas. O Brasil foi um dos poucos países que menos impactos sofreu, devido a seu sistema consistente, transmitia confiança para o mercado de investidores, gerando riqueza, crescimento e desenvolvimento para o país.
    O cenário atual do Brasil mostra um descrédito perante os consumidores e empresários, tendo em vista a alta do dólar, desvalorização do real, inflação e projeções negativas do PIB. Como ponto negativo podemos também citar o contexto de grande incerteza política e revelações continuas de casos de corrupção que pesam sobre a confiança dos consumidores e das empresas provocando uma diminuição persistente da demanda interna.
    Sinais de estabilização neste momento de recessão, apesar de não haver reversão, projetam uma recuperação lenta. Isso pode ser justificado pelas propostas adotadas pelo atual governo interino como limites de gastos públicos e congelamento de subsídios. Acreditamos, também, que o comportamento da indústria em setores específicos, como alimentícios e derivados de petróleo, podem apresentar contribuições positivas, pois esses setores permaneceram mais aquecidos devido à utilização dos bens de capital, sendo assim, são esses setores que tem ajudado na recuperação econômica.

    Turma: 16A
    Grupo: Aderval Jr / Andrei Trabuco / Edson Teixeira / Jonson Araujo / Victor Quintela.

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  7. Diante do cenário de recessão que nos encontrávamos no primeiro trimestre, uma previsão de retração de aproximadamente 4% do PIB em 2016, a escolha de Henrique Meirelles para assumir o Ministério da Fazenda pode ter sido o ponto chave para uma mudança no cenário econômico.
    Para muitos Meirelles possui uma posição mais ortodoxa e tradicional na economia, defende menos intervenções do governo na economia e uma abertura maior para o comércio exterior. Possui uma carreira de destaque e grande reputação no mercado financeiro. Além disso, defende o controle de gastos para melhorar as contas públicas como forma de garantir a estabilidade em relação à dívida pública e aumentar a confiança dos investidores na economia brasileira.
    O principal ponto ainda é o fato de existir vários cenários possíveis para a política brasileira. Existe a possibilidade da presidente afasta Dilma Rousseff retornar ao poder, do governo interino assumir definitivamente e ainda que remota, a cassação da chapa presidencial pelo TSE. Todas essas possibilidades ainda geram grande desconfiança e travam ainda mais economia.
    Contudo, as medidas anunciadas começam a dar tímidos resultados. Podem ser citadas a discussão sobre a reforma da Previdência, o não aumento de impostos, ao menos a curto prazo, a proposta de um teto para os gastos do governo. Essa proposta visa evitar que os gastos superem a inflação do ano anterior numa tentativa de fazer com que as despesas não superem as receitas, como tem acontecido nos últimos anos. Além de outras medidas, que funcionam como um aceno ao mercado, no intuito de demonstrar que o governo está preocupado com o equilíbrio de suas contas e controle da inflação, que tanto atrapalha o crescimento e desorganiza a atividade produtiva.
    Alguns sinais podem ser percebidos como a revisão do PIB pelo mercado financeiro. Até Maio era prevista uma retração de 3,83% do PIB. Em Julho essa previsão foi revisada para 3,3%. Existe a possibilidade de corte na taxa de juros. É prevista uma inflação de 7,26% (acima da meta, mas longe dos dois dígitos). Segundo o Boletim Focus/Banco Central para o ano de 2017 é previsto um crescimento de 0,85% do PIB.

    Herbert Rocha - MBA em Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Segurança e Meio Ambiente (16A)

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  8. Algumas ações pelas quais o governo impôs, tem dado sinais positivos com relação ao atual cenário. A emenda à PEC dos gastos públicos será futuramente um divisor de águas, pois irá controlar com mais rigidez os gastos do governo e evitar o que ocorreu entre 2008 e 2015 onde as despesas cresceram 50% a cima da inflação enquanto que a receita subiu apenas 17%.
    Outros fatores que influenciam para uma visão otimista com relação ao futuro da economia brasileira diante dos investidores, está relacionada com a perspectiva do presidente interino acelerar o processo de privatização de alguns setores, dentre eles o setor elétrico. Essa perspectiva influenciou no fechamento das ações do setor elétrico que visa uma melhoria do setor com mais investimentos.
    O consumidor também está começado a respirar um pouquinho melhor, os preços no atacado e varejo tiveram um alívio e o Índice Geral de Preços-10 desacelerou a alta a 1,06 % em julho, após subir 1,42% no mês anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas.
    Diante desses e outros sinais positivos, ainda é preciso cautela para falar em recuperação econômica, pois ainda convivemos com um quadro muito instável na política brasileira com incertezas governamentais e inúmeros escândalos de corrupção envolvendo também grandes empresas. Diante de um cenário de incertezas, inflação e alto índice de desemprego, a única certeza é que medidas precisam ser tomadas para reconquistar a confiança dos investidores. É preciso uma atuação forte da liderança com uma equipe competente e disposta a tomar medidas sem influências políticas. É preciso uma reformulação política bem estruturada no país, pois é notório pela sociedade que jogos políticos de interesse têm afetado fortemente a economia do país.
    É preciso retomar os investimentos, recuperar a confiança do consumidor e do empresário e resgatar a credibilidade externa. Pois quando uma organização decide destinar recursos disponíveis como forma de investimento, claramente que as relações políticas/econômicas precisam estar harmonizadas e a perspectiva de garantias no setor precisam ser sólidas.

    -Érica Bastos – MBA em Logística
    -Jamile Almeida -MBA em Logística
    -Jammile de Jesus - MBA em Logística
    -Mariana Rodrigues- MBA em SGI
    -Marcelo Fortes - MBA em Logística

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  9. O cenário de recuperação da economia brasileira apontado por Henrique Meirelles, apesar de não estar no tempo necessário para população, é real e vem apresentando melhorias de acordo com os Índices Econômicos do país a exemplo dos Indicadores da Conjuntura Econômica onde o índice de Produção Industrial (abril/2016 – 82,80, maio/2016 – 85,90) e o Indicador do Nível de Atividade (abril/2016 – 84,31, maio/2016 – 85,20) vem aumentando mensalmente de acordo com a apuração de janeiro a maio de 2016 disponível no site do Banco Central. Com o crescimento da produtividade e consequentemente das atividades, a população adquire mais confiança e faz o ciclo de produção girar, aumentando gradativamente o consumo e diminuindo a retenção de recursos gerada devido a desconfiança no futuro da economia nacional, principalmente em termos de empregabilidade. Em consequência o aumento do consumo ocasiona o aumento da demanda de produtos e bens e leva a necessidade de investimentos para retomada da produtividade exigida pelo mercado por parte dos empresários. A inflação por exemplo fechou o mês de junho/2016 em 0,35% bem inferior aos 0,78% apresentados em maio de 2016, o que sugere uma maior estabilidade dos preços e confiança por parte dos empresários em manter a produtividade. Com relação a balança comercial e a taxa cambial, a constante oscilação atual, vai de encontro a recuperação transformando-se em uma espécie de freio, porque sem a estabilidade da taxa cambial em um determinado momento de alta as exportações possuem um ganho e as importações uma perda, e com a baixa a uma perda na exportações e ganho nas importações, é necessária a estabilidade na balança para auxiliar a recuperação. Uma mostra real do sinal de recuperação é a expectativa referente ao PIB que no início do ano era de uma contração de 3,71% e a tendência atual é de uma contração de 3,60% (menor índice desde o aumento gradativo da contração em março de 2016). Portanto a expectativa de melhoras da economia brasileira de acordo com os atuais números é possível e real.

    Helton Luiz Rodrigues Araújo – MBA em Logística Empresarial Turma 16A
    Zaaqueu Monteiro dos Santos – MBA em Planejamento Tributário Turma 16A
    Thainara Cerqueira de Lacerda – MBA em Planejamento Tributário Turma 16A

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  10. Apesar do nível de insegurança os órgãos competentes e os consumidores já apontam sinais de confiança na relação econômica do Brasil. O país respira melhor e tem perspectiva de aclive para os próximos anos. O indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para países emergentes citou no canal de comunicação que: “Sinais de mudança positiva na dinâmica de crescimento estão emergindo agora no Brasil”, segundo o órgão, há indícios que cautelosamente a economia brasileira está melhorando, o cenário ainda não está totalmente favorável a altos investimentos e consumo, mas apesar da recessão os índices mostram melhora no PIB em relação ao último trimestre de 2015, pois teve queda na retração de -1,3% para -0,3%. Isso acontece porque o nível de confiança no mercado econômico está subindo, criando um ambiente favorável na retomada dos investimentos, do consumo e na expectativa dos analistas de mercado.
    Outro fator que converge o crescimento de um país é o limite de gastos do governo, pois dessa forma exige equilíbrio por parte do governo e estabelece confiança na atividade econômica. Para isso, houve por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa um limite para o gasto público. A recuperação da moeda brasileira em relação ao câmbio externo também é um fator positivo e que sugere uma recuperação da economia brasileira.
    A recuperação será lenta, e, inicialmente, as ações que serão tomadas para alcançá-la poderão tem um impacto negativo no sistema econômico brasileiro, como por exemplo a inibição do crescimento do PIB. Porém, agindo com cautela e com consciência, será possível recuperarmos a nossa economia e colocar o Brasil em uma situação confortável em relação a outros países.


    Aline Passos Alves
    Cassio Marcos
    Ronaldo Cerqueira
    Thalita Champion

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  11. Considerando que a crise na qual o país está passando é essencialmente política e a partir disto surge a crise econômica, podemos destacar que a grande questão em relação a economia encontra-se na confiança no governo. A retomada de investimentos e consequentemente a atração de investidores está intimamente ligada à estabilização política e econômica do país, transmitindo assim confiança e atraindo investidores.
    Tendo como exemplo a bolsa de valores, quando as ações políticas passam credibilidade aos investidores a tendência é que a bolsa operem em alta, em contra partida se há uma descrença em relação as políticas do governo a tendência de queda.
    Como estamos em um momento onde o governo está paulatinamente se reestabilizando e apresenta sinais de mudanças econômicas e fiscais, com base, por exemplo, nas mudanças de ministério aplicadas pelo novo governo, o esperado é que ocorra de fato uma retomada de confiança dos investidores no país.
    Sendo assim, o elemento essencial para recuperação da nossa economia está diretamente relacionado com a organização por parte do governo, o retorno do equilíbrio econômico e sinais de estabilização da situação socioeconômica do nosso país, gerando ou não esta confiança.

    Alunos 2016A: Leila Dias Ferreira (SGI) / Vilmario sacramento (ADM) / João Luiz santana (SGI) / Diego Prado (SGI)

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  12. A crise econômica no Brasil se estabeleceu por diversos motivos dentre os quais destacam-se a falta de investimento em infraestrutura conduzindo o país a perda de competitividade no mercado, ausência de planejamento estratégico para a economia, falta de credibilidade ocorrida pelos escândalos de corrupção e impunidades crescente no país.
    Acredita-se que restaurando a credibilidade e confiança do Brasil no mercado interno e externo, bem como o reequilíbrio do orçamento, a economia será retomada gradativamente. Alguns dizem ainda que com o afastamento da Presidente Dilma a economia começou a dar sinais de recuperação. Porém, segundo Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, "a crise no Brasil é preocupante devido os crescentes índices de desemprego e inflação". A esses fatos soma-se as investigações de corrupção das grandes empresas na área da construção civil e no petróleo.
    A verdade é que o governo terá de estabelecer diretrizes para melhorar a situação econômica e política do país e recuperar a credibilidade perdida.

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  13. Em tese, apesar dos sinais ainda não estarem apontando de maneira consistente para a resolução dos problemas, os economistas estão melhorando suas projeções em relação ao déficit para este ano.

    O resgate da credibilidade no mercado internacional já começou a ser sinalizado à medida que o governo iniciou o controle dos gastos públicos, como por exemplo a redução de alguns ministérios.

    No cenário nacional, a divulgação da redução do percentual de queda do PIB em relação aos meses anteriores aliada às políticas fiscais aumentou a confiança dos empresários, contribuindo para a retomada da produção industrial no país, mesmo que ainda de forma discreta.

    Diante dessa nova realidade, à medida em que os juros diminuírem e que a crise política instalada seja dissolvida, as empresas voltarão a ter confiança suficiente para voltar a investir no mercado nacional com a abertura de novas empresas, inclusive, e dessa forma garantir a retomada do crescimento. Para isso, é importante que as políticas envolvendo integrantes da atual gestão não comprometam o ritmo do governo e consequentemente a economia.


    Equipe:

    Maria Goretti Azevedo dos Santos
    Gilsimar Da Silva Santana
    Márcia Rodrigues de Santana

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  14. A recuperação econômica brasileira ainda não apresenta sinais positivos, pois os números relacionados às atividades econômicas, como: comércio, indústria, serviços e emprego apresentam-se negativos.
    Entendemos que a confiança é um dos elementos fundamentais para o equilíbrio e crescimento econômico.
    Uma política de reequilibrio das contas públicas, redução dos gastos públicos, política monetária, ajustes fiscais e incentivos aos investimentos privados são medidas que geram aumento de confiança do mercado interno podendo ocasionar aumento do consumo, emprego e melhores classificações nas agências de risco, com isso, despertando interesses de investidores externos.

    Carina Santos da Silva
    Dayane Gomes Prates
    Diogo Bitencourt Bulhoes
    Luzia Guadalupe Souza Silva
    Nivaldo Alves Santos Junior

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